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História da alfaiataria brusquense é contada em documentário e vira tema de exposição v666y

Lançamento da produção foi na noite desta quinta-feira, 20, junto com a abertura da exposição temporária no Museu Casa de Brusque

História da alfaiataria brusquense é contada em documentário e vira tema de exposição v666y

Lançamento da produção foi na noite desta quinta-feira, 20, junto com a abertura da exposição temporária no Museu Casa de Brusque

A história da alfaiataria em Brusque é tema do documentário “Costurando memórias: uma história dos alfaiates brusquenses”, lançado na noite desta quinta-feira, 20, no Museu Casa de Brusque. O evento também abriu uma exposição temporária no local, de mesmo nome, que poderá ser prestigiada até 10 de maio.

O filme de média-metragem tem o objetivo de promover uma imersão na história e memória da alfaiataria local e refletir sobre a transformação da profissão ao longo do tempo.

Um dos diretores da produção, o historiador brusquense Renato Riffel, conta que o filme reúne documentos, anúncios de jornais, fotografias e entrevistas. Os registros cobrem um percurso histórico que vai desde a fundação da cidade, em 1860, até o momento em que a profissão entrou em declínio, após o desenvolvimento da indústria da confecção.

Ele relata que iniciou os estudos sobre os alfaiates nos anos 2000, quando entrevistou profissionais conhecidos. Na época, Renato fazia pós-graduação em Moda na Udesc, em parceria com o Senac de Brusque. A vontade de investigar essa história vem da infância.

“Lembro que meu pai tinha vários ternos em casa. Ele era um homem simples, trabalhava na Stoltenberg e ia trabalhar de bicicleta todo dia, mas tinha alguns ternos que me chamavam a atenção quando eu era criança. Na área da moda, tive interesse em estudar moda masculina”, conta.

Museu Casa de Brusque/Divulgaçã

Em 2023, Renato propôs fazer o documentário para contar essa história. “Ao pensar em Brusque como a cidade da moda, ao olhar para a relação das primeiras famílias que vieram para Brusque, na primeira leva de migrantes, vemos um alfaiate. A cidade tinha muitos alfaiates — em 1917 eram 44″, aponta.

“Então, é uma profissão que era muito importante, e penso que a relação da cidade com a moda é muito mais antiga do que as indústrias têxteis e o ‘boom’ das confecções nas décadas de 1980 e 1990. A nossa relação com a moda nasce junto com a cidade, quando esses alfaiates chegaram aqui”, diz.

Alfaiataria brusquense 6p2y1i

Média-metragem foi gravado após pesquisa iniciada no início de 2024; filmagens ocorreram entre setembro e novembro | @alfaiatesdebrusque/Divulgação

Renato explica que o filme fala sobre o desaparecimento dessa profissão ao longo do tempo. Para realizar a produção, o historiador encontrou descendentes dos antigos profissionais e o alfaiate Eduardo Artur Pereira.

“Fazia mais de 10 anos que ele não costurava, e ele sentou na máquina e costurou. O interessante é que a memória da profissão fica na pessoa”, continua.

O documentário recebeu incentivos da Lei Paulo Gustavo, do Governo Federal. A iniciativa foi operacionalizada pela Prefeitura Municipal de Brusque, por meio da Fundação Cultural do Município.

Já a exposição foi realizada com recursos do projeto cultural “Preservação e Difusão do Acervo do Museu Casa de Brusque”, viabilizado pelo Programa de Incentivo à Cultura (PIC), do Governo do Estado de Santa Catarina, com incentivo das empresas Celesc, Havan e Zen S/A.

Exposição no museu y3ma

alfaiataria
Museu Casa de Brusque/Divulgação

Os visitantes poderão conferir as peças exibidas no documentário, como paletós da década de 1950 e camisas confeccionadas pela antiga alfaiataria Krieger, que posteriormente viria a se tornar uma indústria de confecção.

Renato detalha que no local também serão encontradas peças dos alfaiates Erwino Siegel, Waldemar Zabel, Arno Kormann, Valmir Pruner e Harry Laube.

Conforme a diretora do museu, historiadora Luciana Pasa Tomasi, a parceria entre o pesquisador e o Museu Casa de Brusque ocorreu após Renato realizar parte da pesquisa do tema no local. “A exposição surge por conta de todo o acervo que a Casa possui sobre essa temática. Então, estamos apresentando a toda a comunidade a pesquisa e as peças relacionadas à história dos alfaiates brusquenses”, completa.

O museu está aberto de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 16h, e nos Sábados Fácil, das 9h às 12h. Informações sobre o projeto estão sendo divulgadas no perfil @alfaiatesdebrusque, no Instagram.


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