Pedido por vistoria na ponte dos bombeiros é encaminhado à prefeitura, mas estrutura não apresenta riscos 2n1w31
Vereador justifica que solicita análise por prevenção
Vereador justifica que solicita análise por prevenção
O vereador Nik Imhof (MDB) encaminhou um pedido à Prefeitura de Brusque para que seja realizada uma vistoria na ponte Mário Olinger, popular ponte dos bombeiros, que liga os bairros Centro I e Santa Rita. A solicitação foi encaminhada após a enchente do dia 17 de novembro. Não há, porém, riscos com a estrutura.
Nik afirma que há um pilar que, segundo ele, a olho nu, aparenta estar deslocado. No entanto, o vereador detalha que o objetivo central é uma prevenção para que não haja problemas futuros em mais uma ponte de Brusque. A ponte Arthur Schlosser, popular ponte do terminal, foi interditada após parte da cabeceira da estrutura ceder.
“A ideia é que só se faça a vistoria para verificar a necessidade de alguma intervenção futura. Recebi essa demanda da população e encaminhei à prefeitura. É para prevenir que não tenhamos problema em mais uma ponte do município”, justifica.
O parlamentar diz que ainda não recebeu retorno da prefeitura sobre o pedido. Em 2021, durante o governo anterior, a prefeitura preparou laudos das estruturas de dez pontes de Brusque, mas a ponte dos bombeiros ficou de fora das avaliações na época.
Por outro lado, o secretário de Infraestrutura, Rafael Kniss, afirma que são realizadas análises periódicas na ponte dos bombeiros. Ele reforça que não há problema algum relacionado à estrutura atualmente.
“Fizemos acompanhamento direto”, comenta o secretário. “Não há problema algum na estrutura”, garante. Rafael, entretanto, afirma que não teve o ao pedido de vistoria elaborado pelo vereador.
Em fevereiro de 2021, quando as obras de implantação da rodovia Governador Luiz Henrique da Silveira, a margem esquerda da Beira Rio, estavam em andamento, a região da cabeceira da ponte dos bombeiros estava em obras e houve problemas.
“Quando estávamos executando a obra na ponte, perfuramos um tubo antigo, que não tínhamos conhecimento”, lembra o secretário. “Quando fizemos a recomposição do aterro, o solo dá uma ‘baixada’ e acabou formando um degrau. Fizemos a repavimentação”.
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